Então, como segundo tópico trago a filha das minhas entranhas, a banda que toco e ajudo a tentar espaço na cena regional.
A banda Soul Collector começou graças a um projeto ousado do baixista (até então, sem contrabaixo) Fábio Reis, que tinha como influência o metal, em todas as suas variações, além de idéias que variavam do power ao death metal. Com riffs modernos e levadas incomuns, extraídas do seu velho (pôe velho nisso, rs) violão, ele procurava então começar o que seria uma odisséia rumo aos palcos.
Regularmente as idéias eram desenvolvidas na casa de um amigo, Tony, que acabara de comprar sua primeira guitarra, uma Epiphone Les Paul. Com paciência e força de vontade, fomos ao estúdio, ver no que daria aquela mistura de influências toda. Tony e sua Les Paul, Fábio e o baixo que estivesse disponível a ser emprestado na semana, e eu (oi) que, sem instrumento me propus a ser o baterista, por livre e espontânea pressão, rs.
As idéias foram sendo desenvolvidas cada semana com mais frequência, até que músicas (parte instrumental, claro) começaram a aparecer. E assim foi, por tempos e tempos, correndo atrás de integrantes pra acrescentar, já que a falta de habilidade não nos favorecia, rs. Fábio adquirira seu Tagima 5 cordas nesse meio tempo, o que seria um grande acréscimo no timbre das composições.
Após semanas de ensaios construtivos, (buscas quase-desesperadas por um baterista que, a princípio, fazia-se necessário pra melhor fluência de idéias,) o baterista Victor Neto (que morava ao lado do estúdio onde ensaiávamos, olhem só...) se dispôs, sem compromisso, a assistir ao ensaio d'aquilo que se tornaria a tua banda atual. Bastante influenciado pelo Prog Metal, Victor traria uma sorte de levadas inovadoras para as novas criações.
Adquiri minha primeira guitarra, um velho sonho de criança, que se realizara ali, agora acompanhado do timbre "gordo" e deficiente da minha Memphis Strato. É, foi uma briga, amigos.
Pronto, agora as criações decolavam, enfim, mas uma nova meta seria estabelecida ali: o vocalista.
Por quase um ano ensaiaríamos sem o frontman, mas isso não incomodava tanto a ponto de haver desistência, mas dava mais ânimo a buscá-lo.
Passado este tempo, o vocalista da banda Harmonyca, Leonardo Rodrigues (vulgo "Léo"), após assistir a um ensaio, sentiu que tinha algo a oferecer, disponibilizando sua voz e experiência até que achássemos um suplente, completando, então, o grupo que se fechava ali, rumo aos palcos, que passou a ser a nova meta.
Ali nasceria a nossa árdua e prazerosa batalha.
A banda Soul Collector começou graças a um projeto ousado do baixista (até então, sem contrabaixo) Fábio Reis, que tinha como influência o metal, em todas as suas variações, além de idéias que variavam do power ao death metal. Com riffs modernos e levadas incomuns, extraídas do seu velho (pôe velho nisso, rs) violão, ele procurava então começar o que seria uma odisséia rumo aos palcos.
Regularmente as idéias eram desenvolvidas na casa de um amigo, Tony, que acabara de comprar sua primeira guitarra, uma Epiphone Les Paul. Com paciência e força de vontade, fomos ao estúdio, ver no que daria aquela mistura de influências toda. Tony e sua Les Paul, Fábio e o baixo que estivesse disponível a ser emprestado na semana, e eu (oi) que, sem instrumento me propus a ser o baterista, por livre e espontânea pressão, rs.
As idéias foram sendo desenvolvidas cada semana com mais frequência, até que músicas (parte instrumental, claro) começaram a aparecer. E assim foi, por tempos e tempos, correndo atrás de integrantes pra acrescentar, já que a falta de habilidade não nos favorecia, rs. Fábio adquirira seu Tagima 5 cordas nesse meio tempo, o que seria um grande acréscimo no timbre das composições.
Após semanas de ensaios construtivos, (buscas quase-desesperadas por um baterista que, a princípio, fazia-se necessário pra melhor fluência de idéias,) o baterista Victor Neto (que morava ao lado do estúdio onde ensaiávamos, olhem só...) se dispôs, sem compromisso, a assistir ao ensaio d'aquilo que se tornaria a tua banda atual. Bastante influenciado pelo Prog Metal, Victor traria uma sorte de levadas inovadoras para as novas criações.
Adquiri minha primeira guitarra, um velho sonho de criança, que se realizara ali, agora acompanhado do timbre "gordo" e deficiente da minha Memphis Strato. É, foi uma briga, amigos.
Pronto, agora as criações decolavam, enfim, mas uma nova meta seria estabelecida ali: o vocalista.
Por quase um ano ensaiaríamos sem o frontman, mas isso não incomodava tanto a ponto de haver desistência, mas dava mais ânimo a buscá-lo.
Passado este tempo, o vocalista da banda Harmonyca, Leonardo Rodrigues (vulgo "Léo"), após assistir a um ensaio, sentiu que tinha algo a oferecer, disponibilizando sua voz e experiência até que achássemos um suplente, completando, então, o grupo que se fechava ali, rumo aos palcos, que passou a ser a nova meta.
Ali nasceria a nossa árdua e prazerosa batalha.
Com o grupo fechado, o show de estréia foi o próximo passo. No evento Union for Metal, na noite do dia 26 de abril de 2008, a banda se apresentou pela primeira vez, desde sua existência, na cidade de Cataguases. Abrindo o show da banda Tormenta, com um repertório curto, a banda iniciara ali sua vida.
A segunda aparição seria no festival de bandas, Fundição Sônica, (na segunda noite do festival, dia 12 de julho de 2008) já apresentando seu novo vocalista, Bruno, que tomou o cargo, liberando Léo a priorizar seu projeto-mor, Harmonyca, que também participaria daquele mesmo festival.
O próximo show seria, então, a principal apresentação da banda até então, sendo convidada a fechar um Workshop do vocalista do Angra e do Almah, Edu Falaschi, que se apresentaria na cidade na noite do dia 15 de agosto daquele mesmo ano.
Um último show fecharia o ano ativo da banda. Este show seria a primeira "ação" da Red Hair, em parceria com a já famigerada na cidade e região, Erpland Records. Entitulado Metal Social, o evento traria duas bandas do selo Erpland, Sacriffice e Helltown, direto de Belo Horizonte, pra um festival cuja renda seria parcialmente revertida à entidades filantrópicas. Com ingressos à 1 real apenas, foi um sucesso absoluto, fechando as atividades do grupo pelo ano de 2008. Este show marcaria a saída de um dos seus membros-fundadores, o guitarrista Tony.
2009 começaria com outra novidade: uma nova troca de vocalista, Gabriel Facchini, que seria apresentado na primeira apresentação da banda fora da cidade "natal". O evento The Best of Guitar Hero, traria as bandas Soul Collector e a banda Harmonyca que, convidadas, se apresentaram fechando um concurso do game Guitar Hero, na cidade de Leopoldina, na tarde do dia 7 de junho de 2009.
Metal Attack, na noite de 20 do mesmo mês, trazia a segunda realização da Red Hair, agora sem a valiosa parceria da Erpland. Com duas participações da cidade de Leopoldina, bandas Merciless e Joana D'ark, o evento marcaria pelo intercâmbio Cataguases-Leopoldina, onde o cenário cresce significativamente. Sucesso de público, o evento abriu caminho a novas realizações.
E digo mais...
A segunda aparição seria no festival de bandas, Fundição Sônica, (na segunda noite do festival, dia 12 de julho de 2008) já apresentando seu novo vocalista, Bruno, que tomou o cargo, liberando Léo a priorizar seu projeto-mor, Harmonyca, que também participaria daquele mesmo festival.
O próximo show seria, então, a principal apresentação da banda até então, sendo convidada a fechar um Workshop do vocalista do Angra e do Almah, Edu Falaschi, que se apresentaria na cidade na noite do dia 15 de agosto daquele mesmo ano.
Um último show fecharia o ano ativo da banda. Este show seria a primeira "ação" da Red Hair, em parceria com a já famigerada na cidade e região, Erpland Records. Entitulado Metal Social, o evento traria duas bandas do selo Erpland, Sacriffice e Helltown, direto de Belo Horizonte, pra um festival cuja renda seria parcialmente revertida à entidades filantrópicas. Com ingressos à 1 real apenas, foi um sucesso absoluto, fechando as atividades do grupo pelo ano de 2008. Este show marcaria a saída de um dos seus membros-fundadores, o guitarrista Tony.
2009 começaria com outra novidade: uma nova troca de vocalista, Gabriel Facchini, que seria apresentado na primeira apresentação da banda fora da cidade "natal". O evento The Best of Guitar Hero, traria as bandas Soul Collector e a banda Harmonyca que, convidadas, se apresentaram fechando um concurso do game Guitar Hero, na cidade de Leopoldina, na tarde do dia 7 de junho de 2009.
Metal Attack, na noite de 20 do mesmo mês, trazia a segunda realização da Red Hair, agora sem a valiosa parceria da Erpland. Com duas participações da cidade de Leopoldina, bandas Merciless e Joana D'ark, o evento marcaria pelo intercâmbio Cataguases-Leopoldina, onde o cenário cresce significativamente. Sucesso de público, o evento abriu caminho a novas realizações.
E digo mais...
6 comentários:
Muito legal o nome da produtora. Inspirado em que? rs
Gostei do texto, da disposição dos dados da banda, do sonho e das realizações. Sucesso nessa trajetória que se incia sem data pra acabar.
hehehe
maneiro, contou bem a história da banda
Só faltou mencionar que eu(Fábio) sumi(com a desculpa de "vou ali e já volto")em janeiro de 2007 e voltei em fevereiro querendo ensaiar.
Sensacional, cara!
Destaque pra 1ª foto no meio do mato, pro "levadas inovadoras" do Vitão e pro baixista sem baixo!
concordo contigo o texto foi feito pra num ter ninguém sério depois de ler
Metal Attack teve isso tudo de banda? Nem vi... rê rê
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