sexta-feira, 10 de junho de 2011

Bio.

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som do post:



*lágrimas nos olhos por estar estreando no blog*

É amigos, o blog promete e o blog faz. Depois do post ressuscitador, com vocês, um pouco da vida dos autores da nova etapa dessa empreitada.

 
Alex Cesar (@adotme)
 
Não sou músico. Mas sou pretensioso.

Cresci ouvindo caras que hoje procuro entender, mas na época não dava a mínima pra existência deles (infelizmente). Aquela boa e velha vitrola Phillips tentou por toda a minha infância me apresentar MJ, James Brown, Marvin Gaye, Jimmi Cliff, Bee Gees, Barry White, Stevie Wonder e tudo mais que meu pai ouvia.

[o da guitarra.]

Fui me “interessar por música” aos 15 anos, assistindo ao “use your illusion” na casa de um amigo, em meio a comentários dele sobre o mesmo. Decidi que queria aprender a tocar violão. Ainda venho tentando ao longo de todos estes anos (rs), mas esta iniciativa semeou o amor por música que alimento até hoje.

Não tenho influências “fixas”. Tenho alguns admirados especiais – pelas habilidades e técnicas, pelo feeling, pela atitude, ou simplesmente pelo contexto e/ou valor histórico, mesmo.

Tenho menos preconceitos musicais que um bebê de 1 ano. Mas critico. Originalidade me atrai muito, não importa a qualidade da produção. Adoro coisas clichê, às vezes. Metal extemo, rock n’ roll, clássicos, folk, instrumental, pop, alternativa, blues, mpb... considero “música” um estado de espírito.


Alan Bonner (@bonnerzin)

 Desenvolvi gosto por música desde pequeno. Por volta dos meus 4 anos, gravava fitas K-7 cantando os clássicos nacionais da época: Latino, Claudinho e Buchecha, duplas sertanejas... enfim, coisa de criança.


[o de branco.]

Depois de uma infância a base de rádio FM, e ainda atordoado pelo pesadelo do pop, adolesci e comecei a buscar por conta própria coisas novas pra ouvir. Comecei pelas bandinhas nacionais que tocavam na rádio ou estavam no Top 10 da MTV. Pra minha sorte, nessa época, conheci alguns amigos que tocavam e conheciam bastante coisa, e que, digamos, me guiaram para o caminho da luz (ou do som, rs). Indicações de bandas, convites para shows e ensaios e empréstimos de CD’s e DVD’s ajudaram a abrir totalmente minha cabeça em relação a música. Até tentei tocar alguma coisa, mas faltou tempo e principalmente talento.


Hoje em dia, escuto desde bandas de metalcore americanas até os bambas da nova geração do rap brasileiro, passando por jazz, folk, blues, samba e rock num geral, e aberto a novos sons que possam agradar, o que, somado com um olhar (digo, ouvido) crítico o suficiente pra separar o que presta do lixo, me permite, já que tocar não é o meu forte, ao menos ter um humilde blogzinho sobre o assunto... 


  
Taí, raça. Feitas as apresentações, vamos ao que interessa: METAL!


[alan b.]

Um comentário:

Alex C. disse...

*palmas*
*cry*